quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Pontos de Vista: A flor que eu queria eternizar


Há algum tempo viajamos a uma cidade do interior do Espírito Santo, que fica numa linda região de montanha.

A convite de uns amigos fomos a uma sítio. Fiquei literalmente encantada com a paisagem que vi. Tudo me pareceu maravilhoso. Após caminharmos um pouco a pé, paramos para tirar algumas fotos. São imagens para guardar para o resto da vida.



Eu e a flor cor de abóbora
Quando estávamos nos encaminhando para entrar nos carros e voltarmos à cidade, vi na mão de um dos amigos uma flor cor de abóbora. Amei aquela flor, nunca a tinha visto antes. Então, pedi ao amigo que me deixasse tirar algumas fotos com a flor. Prontamente ele me entregou. Sem perda de tempo tirei fotos com a linda flor a qual meus olhos nunca haviam visto. Aliás, ainda não sei seu nome.

Minha vontade era pedir ao amigo e à sua filhinha que me dessem aquela flor. Eu queria trazê-la para casa, querdia eternizá-la. Mas, como eu a havia achado maravilhosa, inédita, pensei: "Não posso pedir isso a eles. Da mesma forma que eu amei essa flor, naturalmente que eles também a querem. Quem sabe a garotinha a quer para levar à sua mãe? Ou quem sabe o nosso amigo vai levá-la para sua esposa". Pensando assim, devolvi a flor aos seus donos.

Entramos nos carros. Nossos amigos e anfitriões sairam na frente, eles e a flor, e nós os seguimos. A estradinha não tinha asfalto e o carro à frente levantava poeira. Assim fomos nós. Após alguns minutinhos e algumas curvas depois, vi no carro da frente uma mão se estender para o lado de fora da janela. Naquela mão pequenina havia uma flor, uma linda flor cor de abóbora, com nuances amarelas. Utilizando um movimento característico de flexão e distensão, aquele bracinho jogou a linda flor cor de abóbora na poeira da estradinha sem asfalto... A flor que eu queria eternizar.

É bom pararmos para pensar que, às vezes, jogamos fora coisas, histórias, pessoas como se não tivessem valor algum, enquanto alguém olha nosso gesto com o coração angustiado por ver a loucura que cometemos.

Assim, será que não seria prudente pensar antes de jogar fora a flor cor de abóbora?!

A flor que eu queria eternizar, mas que alguém jogou na estrada

sábado, 6 de novembro de 2010

A Bíblia e os caminhos da juventude

Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa o espírito. Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte (Ec 16.2,25).

Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas (Ec 11.9).

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Dilma, que ela seja como Débora

Passada as eleições, podemos dizer: OBRIGADO, Senhor. A vitória foi conquistada pelo "povo de Deus".

A Presidente eleita, Dilma Rousseff, em seu discurso após declarado sua vitória, comprometeu-se com as liberdades democráticas do país. Dentre seus compromissos estão a libderdade de culto, de pensamento e de imprensa.

Esses valores estavam no centro das discursões no processo eleitoral, pois são valores fundamentais de uma nação democrática. Não existe democracia sem liberdade. Mas, enfim, a ex-ministra Dilma foi eleita como a primeira mulher presidente do Brasil. A Deus seja a honra e glória!

Que a Presidente Dilma honre as mulheres brasileira, as mães brasileiras e as meninas do Brasil. Que ela seja determinada contra a corrupção que tem prostrado, colocado de joelhos, o gigante chamado Brasil.

Que Dilma possa agir tal com Débora quando o povo de Israel estava escravizado sob o jugo pesado do rei Jabim. O comercio estava inviabilizado, as estrada estavam deserta, o povo tinha seus direitos esmagado. Débora que era juíza e profetiza, canta no capírtulo cinco de Juízes relatando essa realidade e completa: "até que eu Débora me levantei como mãe em Israel". O ponto final se deu quando Débora se viu na qualidade de mãe, não como profetiza, não como juíza.

A Presidente Dilma não precisa ser mãe do PAC, ela precisa é ser tomado pelo espírito maternal que provém das entranhas, do utero de uma mulher, que age como leoa na defesa de suas crias e não deixa que sejam destruídos, roubados, logrados, enganados.

Débora mobilizou a Baraque, animou-o para que fossem à guerra e destruissem o opressor e Israel foi livre. Que o Senhor faça assim com Dilma. Que ela marque posição e seja intransigente contra os espíritos usurpadores que procuram se aproximar do poder e minam as bases da nação. Sem isso, de nada adianta os bilhões gastos em bolsa família porque o povo será logrado de outras formas, tal como acontece na saúde: o povo continua morrendo nos corredores insalubres dos hospitais em todo o país.

Resta-nos orar ao Senhor para que tudo contribua para o bem daqueles que ama a Deus e são chamados pelo seu decreto.