sexta-feira, 30 de maio de 2008

Cordas Humanas, Cordas de Deus

Quando nos recordamos do Éden, uma das cenas marcantes do relacionamento homem e Deus é o momento em que Adão, de certa forma, culpa a Deus e a Eva pelo seu fracasso, quando o Senhor lhe pede conta de sua desobediência ao comer, juntamente com Eva, do fruto proibido. A resposta de Adão a Deus foi simplesmente: "[...] A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi" (Gn 3.12). Esse é o quadro inaugural do princípio de desistência em relação ao ser humano.

Você já prestou atenção em quantas mulheres dizem: eu não acredito nos homens, eles são todos iguais, nenhum vale nada? E quem nunca ouviu um homem dizer: mulher nenhuma presta? Você também deve lembrar de inúmeras situações em que pessoas se referem à juventude como um monte de irresponsáveis, imprestáveis, e daí por diante. O fato é que, paulatinamente, nós humanos temos desistido de nós mesmos quando desistimos de nossos pares. Pense bem, quem de nós, em algum momento, não abominou a convivência com outro ser humano? Muitas pessoas, hoje, preferem conviver com um "lindo cachorrinho" ou com um "meigo gatinho" do que com pessoas. A frase preferida desses, é: o cachorro é o melhor amigo do homem.

Porém, o que, aparentemente, é apenas o resultado do descaminho da humanidade, das inconseqüências das pessoas, da desumanização do humano, na realidade, trata-se de algo urdido por satanás. Sua cruzada destruidora visa desqualificar a obra prima das mãos de Deus. É uma forma de dizer: "Viu Deus, a tua obra de arte não tem valor algum, a sociedade que tu idealizaste não funciona, nem eles mesmos se dão crédito! Tu fracassaste Criador!".

Pense um pouco mais: O que você sente quando olha para um mendigo nas ruas? Qual sentimento você tem quando passa por um humano substituindo um cavalo ou um burro puxando enormes carros de ferro recolhendo o lixo que jogamos fora de nossas residências? Essa é uma das cenas mais significativa do quanto nos degradamos e de quão grande é nossa impotência diante da realidade brutal. Homens ocupam o lugar do silencioso burrinho de carga. E o pior de tudo isso é que muitas vezes ficamos impacientes quando eles nos atrapalham no trânsito. Agora, veja o que Deus diz por meio do profeta Oséias:

"Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor; fui para eles como quem alivia o jugo de sobre as suas queixadas e me inclinei para dar-lhes de comer" (Os 11.4).

Nesse texto Deus fala em atrair para si um povo rebelde, porém amado, Israel. Mas Ele qualifica os meios que utiliza: CORDAS "HUMANAS" e LAÇOS DE AMOR. Ao ler esse versículo, eu fui levada a escrever: As cordas humanas são as cordas de Deus, pois são seus instrumentos! Isso me bateu forte no coração, me deixou perplexa ante a revelação que o Senhor me trouxe sobre a estratégia de nosso adversário para nos desqualificar enquanto o melhor da criação de Deus. O inimigo quer inflar em nós a certeza de que não valemos nada: mulher não presta, homem não presta. E os jovens? Esses? Ah, Menos ainda! Aonde vamos parar se continuarmos nessa marcha de desqualificação de nós mesmos? Não somos máquinas, precisamos acreditar para conviver, admirar para respeitar e para AMAR ao outro!

Desacreditar do ser humano é desacreditar da capacidade de Deus como idealizador e Criador! Essa é a grande verdade e o maior absurdo desse processo, pois é por esses seres desacreditados que o Senhor deu o seu único Filho para morrer na cruz do Calvário, para que todo aquele que nEle crê não pereça mas tenha a vida eterna (Jo 3.16). Vida eterna aonde? Junto com Ele, em sua glória.

A verdade é que Deus acredita em nós! Ele acredita nas cordas humanas que ele mesmo criou para o seu louvor. O laço com que Deus nos prende pode ser de amor, mas as cordas com que Ele nos puxa para perto de si são humanas. Isso que dizer que nós somos a face visível do amor de Deus pelos nossos semelhantes. Então, não podemos permitir que nosso adversário continue se vangloriando dos fracassos em nossos relacionamentos, não podemos ficar impassíveis enquanto ele tripudia sobre a dor de relacionamentos rompidos, de amizades desfeitas, de irmãos que se odeiam, de amigos que não mais se falam, de casamentos feitos para não durar; e também de nossas indiferenças ante a dor de nossos semelhantes.

Precisamos tomar atitude de quem não se deixa derrotar:
Eu sou corda de Deus, e você?

terça-feira, 27 de maio de 2008

Uma mão no vale!

Quando o vale for profundo demais, de modo que não consigas ver nada além das sombras, creia!, teu Pai Celeste está velando por ti lá de cima.


E, ainda estando no vale, se por um descuido, sentires que teus pés pisaram em falso e que vais cair, podes ter certeza, sentirás uma mão forte te tomando pelos braços e te estabelecendo sobre uma rocha maior do que tu.

O único cuidado que precisas ter, antes de entrar no vale, é se tu já fizeste uma aliança filial com o Pastor, Eternamente Bendito!

domingo, 25 de maio de 2008

O TROFÉU ROUBADO

Em um belo dia de Domingo, Rubinho Barrichello está a alguns metros da linha de chegada, quando recebe um comunicado da Ferrari: "Deixe Michael passar!". A alegria cedeu lugar à tristeza e o grito da vitória ficou embargado na garganta. Os pontos preciosos em um campeonato competitivo e o troféu lhe escaparam das mãos. Ele recebera uma ordem cruel de alguém maior que ele.

Na hora do pódium, Michael, um vencedor sem mérito, usurpa o lugar daquele que deveria levantar o troféu e receber os aplausos. Qual terá sido o sabor dessa vitória para o usurpador?

Satanás é assim, um ordenador de inversão injusta no podium. Ele é o ordenador de tragédias, de derrotas, de destruição e morte. Ele tem prazer na dor, na tristeza humana.

Pode ser que tu também estejas sentido que teu lugar no podium da vida está sendo logrado e que o troféu está escapando de tuas mãos. E, por isso, estás desanimado, abatido, deprimido e querendo desistir da caminhada, quem sabe até mesmo querendo por fim a própria vida, porque acreditas que não tem jeito para as afrontas e derrotas que estás sofrendo. Mas, neste momento eu te convido, em nome de Jesus, a parar e refletir: Na corrida de Rubinho a ordem veio de uma instância maior. Quanto a ti, o maior não é o teu adversário, o maior é Jesus de Nazaré, aquele que, por nos amar, se entregou à morte para que nós tivéssemos vida e vida com abundância!

Sim, o nosso Senhor Jesus é maior que Satanás. Ele veio para desfazer as obras do diabo (1 Jo 3.8)! Se o diabo roubou tua razão de viver e desfez os teus sonhos, Jesus os pode restituir!

Lucas narra um dos momentos sublimes de Jesus em que Ele se assume como O Libertador profetizado pelo profeta Isaías: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor”. (Lc 4.18-19).

O Libertador só está esperando um convite teu para entrar ação e ordenar para longe da tua vida o ladrão da alegria. Ele quer entrar ainda hoje em teu coração e fazer uma grande, abundante e eterna festa.

Por outro lado, quem sabe estás caminhando com o coração pesado pelo fardo da culpa por achares que não há perdão para erros que cometeste no passado? Mesmo assim, tem jeito! Quando Davi se sentiu dessa forma, ele teve confiança para orar assim: “Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito. Restitui-me a alegria da tua salvação [...]” (Sl 51.11-12).

Jesus está pronto, meu amigo. Só depende de ti! Ouse ORAR!


“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo” (Ap 3.20).

quinta-feira, 22 de maio de 2008

O paradoxo desafiador de Jesus

Que significado tem a felicidade para você? Como você descreveria uma pessoa feliz? Tem alguma semelhança com a descrição feita por Jesus no Sermão do Monte? Então, vamos refletir sobre o nosso ideal de felicidade?

Jesus disse:

Felizes as pessoas que sabem que são espiritualmente pobres, pois o Reino do Céu é delas.
Felizes as pessoas que choram, pois Deus as consolará.
Felizes as pessoas humildes, pois receberão o que Deus tem prometido.
Felizes as pessoas que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ele as deixará completamente satisfeitas.
Felizes as pessoas que têm misericórdia dos outros, pois Deus terá misericórdia delas.
Felizes as pessoas que têm o coração puro, pois elas verão a Deus.
Felizes as pessoas que trabalham pela paz, pois Deus as tratará como seus filhos.
Felizes as pessoas que sofrem perseguições por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino do Céu é delas.
Felizes são vocês quando os insultam, perseguem e dizem todo tipo de calúnia contra vocês por serem meus seguidores.
Fiquem alegres e felizes, pois uma grande recompensa está guardada no céu para vocês. Porque foi assim mesmo que perseguiram os profetas que viveram antes de vocês (Mt 5.3-12).


Bom, parece que o conceito de Jesus sobre a verdadeira felicidade não se parece em nada com o que o nosso mundo preconiza como ideal de felicidade. Mas, por que Jesus estabeleceria tal parâmetro para os seus seguidores? Creio que parte da resposta está nos versículos seguintes:

Vocês são o sal para a humanidade; mas, se o sal perde o gosto, deixa de ser sal e não serve para mais nada. É jogado fora e pisado pelas pessoas que passam.
Vocês são a luz para o mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte (Mt 5.13-14).

Nosso desafio é ser "sal" e "luz"! Em outras palavras, podemos chamar de referência. Jesus estava dizendo que os seus seguidores deveriam ser referência de:

Tolerância para um mundo intolerante;
Espírito pacífico para um mundo que vive em guerra;
Amor ao próximo a um mundo onde os que se "dão bem" são os egoístas;
Justiça e de bom caratismo no mundo dos "espertos" que usurpam o direito do outro,
Correção e dignidade no mundo dos corruptos;
Cristão autêntico em um mundo que se afasta cada vez mais de Deus e tenta ridiculariza a fé em Cristo Jesus;
Radicalidade em relação a decisão tomada de seguir a Jesus, independente de circusntâncias.

Esse é o nosso desafio hoje!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Mulheres que choram mas não negam a fé!

Enquanto estamos "parados" há milhares de cristãos sofrendo perseguição e sendo torturados aos redor do mundo. Dá para imaginar estas coisas acontecendo em pleno ano 2008?
Precisamos refletir, decidir e agir. ENQUANTO HÁ TEMPO!


terça-feira, 20 de maio de 2008



Freqüentemente as mães da Igreja Perseguida enxugam as lágrimas, escondem o coração contrito e vão à luta pela sobrevivência da família. Elas sabem que, como colunas do lar, precisam ficar de pé.
Nós, irmãos em Cristo, podemos sustentá-las nesse momento com orações e palavras de conforto (cartas). As histórias de vida de algumas delas (resumidas logo abaixo) são enriquecedoras e podem nos ajudar em nossa própria caminhada de fé.
Meskele Dhaba, da Etiópia


O marido dela, o pastor Michael, foi executado por extremistas islâmicos na frente dela e dos filhos porque se recusou a negar Jesus. Uma das crianças, Miriam, com então 12 anos, suplicou pela vida do pai, em vão. Naquele momento Meskele tinha seis filhos, estava grávida de dois meses e precisou sustentar os sogros. "Tento mantê-las ocupadas e as incentivo a brincar com os primos. Mas às vezes elas chegam e perguntam: 'Onde está meu pai? Ele volta logo?'. Tento explicar que o pai morreu, mas é difícil para elas entenderem. Por favor, ore para que meus filhos esqueçam o passado e vivam sem medo", diz ela. A Portas Abertas já fez algumas visitas à viúva e mantém a campanha de cartas de encorajamento (
leia mais).

Vaisha, da Índia

A jovem viúva tem quatro filhos pequenos para cuidar. O marido dela, Ramesh Vasuniya, de 28 anos, recebeu um tiro nas costas no dia 2 de julho de 2007 de um policial que zombou da fé cristã do casal. Ela estava com ele no momento do atentado. A Portas Abertas realiza uma campanha de cartas de encorajamento para ela. Veja
aqui.


Semse Aydin, uma das viúvas de Malatya, na Turquia


“Não foi fácil dizer ‘eu perdôo os assassinos’. Para ser honesta, meu coração está quebrado e sinto a minha vida quebrada. Eu realmente amei Necati. Ele era o amor de minha vida, meu amigo mais íntimo. Mas há alguém que eu amo mais, que é Jesus. Só por causa disto, posso agüentar tudo isto", diz Semse Aydin, que teve o marido morto em 18 de abril de 2007 com requintes de crueldade ao lado de outros dois cristãos em uma editora de livros em Malatya. O proprietário do lugar onde ela morava cancelou o contrato de aluguel depois de saber do assassinato (
leia mais). Recentemente, ela ouviu da pequena Esther, de 6 anos: “Mamãe, eu sinto tanta falta do meu pai... Jesus não vai devolvê-lo para nós?". A família continua sofrendo ameaças, tentativas de agressão e atentado (conheça a situação).


Ghenet Gebremariam, Meslale Abraham e Alganshe Tsagay, da Eritréia

Ghenet Gebremariam foi presa em 9 de maio de 2006 com duas outras mulheres cristãs, Meslale Abraham e Alganshe Tsagay. Dois dias depois, seu filho de seis meses, que estava doente, morreu. Ela recebeu a notícia na cadeia. Os guardas, ao perceberem o desespero dela, decidiram libertá-la. Mas as duas outras mulheres, também mães de filhos pequenos, continuam presas sob a acusação de "testemunharem ativamente Cristo" aos moradores da cidade (saiba mais).


Pauline Ayyad, da Palestina

Pauline Ayyad perdeu o marido, Rami Ayyad, gerente da Sociedade Bíblica de Gaza, aos cinco meses de gestação. No dia 4 de fevereiro de 2008, ela teve uma linda e saudável menina, a quem deu o nome de "Sama", que significa "céu", porque o pai dela está no céu. Depois do atentado, Pauline foi levada para outra cidade, mas fez questão de voltar para Gaza, às vésperas de ter o bebê. Pouco depois do retorno dela para casa, a situação em Gaza piorou drasticamente e trouxe muita preocupação, principalmente porque em algumas ocasiões há falta de luz, água e medicamentos nos hospitais. Felizmente tudo correu bem antes e depois do parto. "Deus foi fiel em todos os momentos", disse ela ao receber a visita do Irmão André, fundador da Portas Abertas (leia mais).

Shiromi, do Sri Lanka

Shiromi Samson, de 31 anos, sofreu um atentado a tiros junto com o marido enquanto voltava para casa, após jantar com amigos. Seu marido, o pastor Neil Samson Edirisinghe, do Sri Lanka, morreu. Ela permaneceu alguns dias na UTI. Hoje Shiromi tem pela frente as seqüelas físicas do atentado e a missão de cuidar do pequeno filho de dois anos, que assistiu ao ataque e entrou em estado de choque (
saiba mais).

Hadas, da Eritréia: o 4º ano de prisão do marido


Em maio, completam-se quatro anos desde que o marido de Hadas foi preso na Eritréia. Ela e suas três filhas, Azeb (14), Sada (12) e Miniya (10), escolhem as boas lembranças da família para se alegrarem durante esse período de provação. Hadas não recebe notícias do esposo, que é pastor, desde fevereiro do ano passado, além de estar impedida de mandar qualquer presente ou carta para além da fronteira. Ela está criando as filhas na sabedoria do Senhor, mas sente falta da presença masculina em casa. Envie palavras de encorajamento para Hadas e suas filhas. Para saber como, clique aqui.


Gladys Staines, australiana que perdeu a família na Índia

“Vivo na esperança de que, quando Deus me chamar, eu verei o Senhor e também me reunirei à minha família", diz Gladys Staines que, em 1999, teve seu marido Graham Staines e os filhos Philip, de 9 anos, e Timothy, de 7 anos, queimados vivos enquanto dormiam em seu jipe. Graham era um missionário batista australiano que trabalhou durante 30 anos entre os leprosos no nordeste do Estado de Orissa, na Índia. A família Staines chegou em 1981 na Índia como parte da equipe da missão OM (Operation Mobilization). Gladys era quase que simplesmente uma dona de casa até a morte de Graham. Entretanto, a partir desse momento, ela assumiu o trabalho da missão do seu esposo e continuou a trabalhar com muita coragem. "Freqüentemente, quando algumas decisões devem ser tomadas, eu digo: 'Eu tenho que perguntar ao Graham', e, repentinamente percebo que nem ele, nem os meninos estão aqui", disse ela. Restou à viúva o cuidado da filha Miriam, que hoje está com 17 anos (leia mais).


Maria Samar, do Paquistão

O ex-marido muçulmano de Maria Samar, preocupado com a suspeita de que ela estivesse tentando converter os filhos ao cristianismo, seqüestrou Joshua, que na época tinha cinco anos e Miriam, de três anos. Foram dois anos de buscas pelos filhos até a prisão do seqüestrador (leia mais).

Evelyn Hasim, das Filipinas
Em cinco dias, Evelyn perdeu o marido e a filha mais velha, vítimas de um atentado a tiros. Vender comida na rua se tornou sua fonte de renda. O pastor Mocsin era o responsável por garantir o sustento de toda a família.Evelyn vive um dia de cada vez e é um exemplo de determinação. Recentemente a Portas Abertas a ajudou a abrir um pequeno comércio e pagou pelos medicamentos no período em que ela esteve doente. Solicitamos a todos os irmãos e irmãs que enviem para ela cartas de encorajamento, veja a campanha aqui.


Egi Latupapua, da Indonésia

Em novembro de 2001, o bote onde estava o marido de Egi, Jacob Latapapua, de 27 anos, e outros cristãos, foi metralhado por muçulmanos que apareceram em uma lancha. Ele a deixou com as filhas Keisya, que tinha apenas 5 meses na época, e Tasya, de 5 anos. A Portas Abertas a ajudou financeiramente para começar um pequeno negócio e pediu que os parceiros orassem e enviassem cartas de encorajamento. Algum tempo depois, Egi pediu que a Portas Abertas enviasse a seguinte mensagem para aqueles que se lembraram dela (leia mais): "Muito obrigada por enviarem cartas e cartões com palavras de incentivo para mim e minhas filhas. Sou muito grata por todas elas e por isso as guardo em caixas em casa. Muito obrigada mais uma vez e que Deus os abençoe."

Siham Qandah, da Jordânia

Enfrentou uma batalha jurídica pela guarda dos filhos depois que o marido, que integrava as Forças de Paz da ONU e que também era cristão, morreu. O irmão muçulmano de Siham requereu a guarda dos dois filhos, Rawan e Fadi, com medo de que as crianças fossem evangelizadas. Foram sete anos entre reuniões com advogados e audiências no tribunal. Em alguns períodos, ela perdeu provisoriamente a guarda dos filhos. O caso teve inúmeros retrocessos, mas felizmente ela os teve de volta (
relembre o caso).


Aruna Sarkar, de Bangladesh

Ficou viúva com cinco filhos, o mais novo com apenas 11 meses. A dificuldade para sustentar a família a obrigou a pedir comida aos vizinhos muçulmanos que planejaram a morte de seu marido. Tempos depois, ela teve de deixar três filhos em um orfanato para que eles pudessem se alimentar. Seu marido, o evangelista Dulal Sarkar, foi morto em 8 de março de 2005 porque compartilhou a fé cristã com muçulmanos de sua vila. Como teve que mudar de casa por receio de represálias, ela recebeu da Portas Abertas um terreno para poder construir uma casa e se fixar em segurança (leia mais).
Originalmente publicado em: http://www.portasabertas.org.br/

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Uma Esperança Maior que a Vida


A mensagem que segue é fruto da reflexão que fiz a partir de uma mensagem que recebi do irmão Zé Carlos pelo orkut.

"[...] o Cordeiro que está no meio, diante do trono, os apascentará e os conduzirá às fontes das águas da vida; e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima" (Ap 7.17).

Costumamos afirmar que, enquanto há vida, há esperança. Pórem, muitas vezes quando começamos a ver, a sentir que a vida nos escapa entre os dedos somos tomados pelo desalento, pelo espírito de desistência, como se tudo estivesse acabado. Mas a palavra de Deus nos fala de uma vida além da morte, de lágrimas enxugadas pelo próprio Senhor e que iremos ver o cordeiro que um dia se deixou imolar por nós na cruz e, por isso, "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos" (1 Pe 1.3).

Como é bom saber que nossa esperança é maior que a nossa existência terrena. Nós não terminamos com a morte, o último suspiro na terra não é o nosso último ato. Aliás, a morte é apenas o primeiro passo para a eternidade. Por isso, gosto quando o apóstolo Paulo diz que as aflições deste tempo presente não são, não podem, ser comparadas com a glória que em nós a de ser manisfestada, revelada (Rm 8.18).

Que o Senhor, no seu Grande Dia, nos encontre fiéis, inabaláveis, constantes em seu Reino! Vale a pena romper com o desânimo, com as paixões terrenas e avançar para o premio da soberana vocação. Vale a seguir o exemplo de Paulo: "[...] esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante" (Fp 3.13). Há situações do passado que precisam ser deixadas para trás, sepultadas mesmo, se não quisermos ficar aprisionados em prisões de mágoas, ressentimentos, sentimentos de inferioridade; paixões não correspondidas, desejos impuros, etc. Precisamos ter um alvo determinado e determinante em Deus. Tudo aqui passará, todo o brilho vai cessar, todo prazer terminará em pó, quando o "pó" voltar a ser pó. Mas a eternidade com Deus é uma realidade logo, logo ali, está bem a nossa frente. O "por vir" nos desafia a prosseguirmos na caminhada apesar dos espinhos, das injúrias, das incompreensões, das tensões... Por isso, precisamos porfiar por entrar pela porta estreita!

"Porque, como as aflições de Cristo transbordam para conosco, assim também por meio de Cristo transborda a nossa consolação" (1 Co 1.5).

segunda-feira, 12 de maio de 2008

A rede de proteção foi rompida!


No dia 26 de abril, durante o momento de oração do Ministério Mães do Brasil (mulheres que se interessam pelo bem do país se reunem para clamar a Deus em função das causas nacionais) ocorreu em meu coração um forte sentimento que compartilho agora neste artigo.

Nesse dia, uma das situações que convulsionavam nosso país era (e ainda é) a morte brutal da pequena Isabella. No momento da oração, me veio com forte dor na alma a expressão: "Senhor, a tela de proteção foi rompida!". Ora, toda vez que olhamos para os prédios de nossa cidade e vemos uma tela nas janelas e/ou nas belas varandas, logo sabemos: ali mora uma ou mais crianças. O sentimento que temos é de proteção. É a família cuidando da sua prole. Esse é o quadro de normalidade que compõe o nosso imaginário sobre família: proteção, cuidado, segurança, zêlo, afeto, suporte emocinal, lugar de bem-querer! Isso é família. É nesse ambiente que um ser humano aprende a ser pai e mãe. Dos adultos o pequeno ser em formação aprende os modelos que irá, com algumas varáveis, reproduzir mais tarde em sua vez como adulto.

Durante a faculdade de pedagogia, algumas expressões passaram a compor meu mundo conceitual e, portanto, meu vocabulário, dentre elas: "figura cuidadora" para designar o adulto responsável por uma criança; "rede de proteção social", para as instituições governamentais de saúde, educação e segurança, etc. Isso tudo tem haver com nossa representação social sobre a vida humana em sociedade, ou seja, o ambiente social e familiar são, para todos os efeitos, lugares de cuidado pela vida humana. Jamais espaços de violência e destruição da vida.

Dessa forma, qualquer pessoa que passesse em frente ao edifício London, em São Paulo, e olhasse em diração ao sexto andar, veria a normalidade de nossa representação social: no apartamento cercado pela tela de proteção moravam figuras cuidadoras de pequeninos seres felizes. Porém, no dia 29 de março, às 23h30, após atos brutais e desumanos de violência inexplicável, a tela foi rompida e pela ruptura foi projetado o dócil e indefeso corpo de Isabella Nardoni, uma linda garotinha de 5 anos de idade.

Bom, isso seria nada mais nem nada menos do que o retrato de uma mundo que caminha cada vez para mais distante de seu Criador; o resultado de uma humanidade que se desumaniza cada vez mais; que a cada dia se torna mais insaciável; que perde o componente divino de sua essência e, por isso, se descaracteriza ainda mais. No entanto, a imagem da tela rompida revela mais. Ela denuncia investimentos de forças diabólicas que lutam para destruir o pouco que nos resta de nossas características humanas, principalmente no âmbito familiar, o nosso primeiro e último espeço de esperanças.

Ora, se não pudermos acreditar mais nas pessoas que nos deram a vida, se não nos sentirmos seguros perto dos homens de cujos lonbos saímos e das mulheres que nos gestaram por nove longos meses, como viveremos? É como se um vaso de cristal se qubrasse e o encanto se desfizesse.

Ao dialogar com uma amiga, Isabel, sobre esse assunto, ela me falou sobre a imagem de capa da Revista da Semana (Editora Abril). Dias depois ela me enviou a revista que traz a imagem que ilustra este artigo: a ruptura tem a forma e o tamanho do Brasil.

Nesse momento, me lembro do que Deus fala ao profeta Ezequiel a respeito de Israel que, sem esperança, se sentia como um vale de ossos secos: "[...] estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que eles dizem: Os nossos ossos secaram-se, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo cortados" (Ez 37.11). Creio também ser esse é o sentimento que invade a muitos brasileiros neste momento. Mas ainda tem jeito. O Senhor diz ao profeta: profetiza sobre esse vale. Após relutar o profeta atende a orientação divina e vê o vale de ossos secos transformar-se em um grande exército. Eu creio que o Espírito do Senhor pode soprar sobre o nosso país, se nós profetizarmos, e levantar da inércia espiritual em que se encontra sua população.

Por que levantar da inércia espiritual? Uma população inerte espiritualmente se torna uma massa acrítica, volúvel, manipulável; aceita complacente que a corrupção domine em suas instâncias governamentais e que a violência controle suas cidades. Mas, quando vem o Espírito do Senhor nós renascemos, somos gente, somos cidadãos; somos soldados e não deixamos que o adversário roube a nossa herança.

Quando Deus é o Senhor de uma nação, os nóis dos fios que tecem a rede de proteção são refeitos!

Profetizei, pois, como se me deu ordem. Ora enquanto eu profetizava, houve um ruído; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, osso ao seu osso.
E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles fôlego.
Então ele me disse: Profetiza ao fôlego da vida, profetiza, ó filho do homem, e dize ao fôlego da vida: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó fôlego da vida, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.
Profetizei, pois, como ele me ordenara; então o fôlego da vida entrou neles e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo
(Ez 37.7-10).

domingo, 11 de maio de 2008

Oração no "Dia das Mães"

Mulher na frente do fogão
Gióia Júnior


Uma constante chama de gás
aquece a panela que chia na cozinha
enquanto um cheiro forte de tempero enche a casa.
Ela esta na frente do fogão enquanto os filhos crescem,
vão sendo modelados pela vida e pelo tempo,
chegam e a beijam na testa
e ela na frente do fogão,
chegam e dizem um "olá" distante
e ela na frente do fogão,
chegam e não dizem nada
e ela na frente do fogão,
porque a chama abraça o fundo da panela
para que o jantar fique pronto,
para que eles matem a fome
e cresçam mais e se afastem dela cada vez mais.
Ali na frente do fogão o seu rosto outrora liso e jovem
foi sendo curtido em sal e fogo,
em fumaça e tempo, em sofrimento e espera,
em susto e ingratidão.
E ela, paciente e quieta, em frente do fogão.
Chega o marido,
que o tempo também se incumbiu de transformar
em cansaço e desesperança,
e traz para a cozinha os problemas da rua,
a insegurança no serviço, o orçamento estourado,
a fila, a espera, o desconforto, a condução;
e ela na frente do fogão!
Não mais o beijo quente do retorno,
o olhar em festa, os planos em comum
- um acre silêncio tempera a janta -;
uma dura troca de olhares que já não se perguntam,
porque não há resposta a dar;
é o boa-noite de sempre
- nas ruas, os amigos no bar bebendo a mesma
dura cachaça e nervosa insatisfação,
em casa, o vazio que os filhos deixam
quando saem a medir a noite com os amigos -
e os coloridos sonhos de novela
e a companhia da televisão.
Eu Te peço por ela nesta hora em que as sombras
iniciam a escalada de mais uma noite
pela sua alegria, pela sua ilusão -
guarda a mulher na frente do fogão.
Nesta hora marcada pelo cheiro forte do tempero,
pela chama quase parada do fogão de gás-
enquanto eles não chegam dos caminhos da noite,
dos perigos do trânsito e do ódio dos homens -
que ela tenha calma, que ela tenha paz
sobre a sua cabeça envelhecida, estende a TUA poderosa mão.
E que ela possa ter a alegria da vida
na hora do preparo da comida
na frente do fogão.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Confiar para aprender a nadar!

Uma das cenas que estão na minha memória é de uma vez em que meus pais levaram meus irmãos e a mim a um balneário no Parque Dez em Manaus. Eu não sabia nadar e meu pai tentou me ensinar.

Por que esse dia não foi esquecido como tantos outros? Porque foi o dia em que minha capacidade de crer foi desafiada. A grande dificuldade era fazer com que eu, de fato, acreditasse no cuidado de meu pai comigo e na força de seus braços. Afinal, uma vez que ele estava me segurando, a minha única preocupação seria bater as penas e os braços. Essa era minha oportunidade de ganhar autonomia nas águas, eu aprenderia nadar! No entanto, embora ele fosse uma figura forte e a pessoa em quem mais eu confiava, simplesmente, eu não conseguia me deixar totalmente em seu braços. As impressões de insegurança e de instabilidade da água eram mais fortes do que minha vontade de confiar nos braços fortes de meu pai e de aprender a nadar, algo extremamente necessário para quem morava, à época, no estado das águas.

Bom, eu tive de passar alguns anos de minha infância viajando de barco nos rios amazônicos carregando a insegurança de não saber nadar, simplesmente porque eu não confiei de fato em meu pai. Agora, se alguém me perguntasse sobre confiança na figura paterna, talvez eu tivesse um eloquente discurso, mas na prática...

Quando atento hoje para as questões da vida cristã, para a forma como lidamos com as coisas espirituais, observo uma repetição da minha incapacidade infantil, dos meus instinto primário de sobrevivência. Temos um discurso afiado sobre fé, mas não confirmamos o bonito discurso na vida prática. A verdade é que de fato, não cremos! Quando nosso Pai Celestial nos diz: “Filho, descansa em mim. Pára de te debater tanto, Eu estou cuidando de você!”, agimos como se disséssemos: “Sinto muito Senhor, mas eu não consigo, eu tenho que sentir meus pés no chão, eu não sei viver sem o controle na mão”. Mas Jeremias, em Lamentações, nos diz, que: “Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor” (Lm 3.26). Para o profeta, esperança implica em aguardar, esperar de forma silenciosa, mas decidida, a ação de Deus. A esperança genuína em Deus jamais será estéril. Ela dá à luz a uma filha chamada Confiança, que tem por sobrenome Silenciosa.

Pedro nos ensina a nos humilharmos debaixo da potente mão de Deus, para que há seu tempo, Ele nos exalte, hore-nos. Mas o apóstolo continua e nos diz que essa humilhação está imbricada com a ação consciente de: lançar sobre o Senhor as nossas ansiedades porque Ele, em sua fidelidade, tem cuidado de nós (1 Pe 5.6-7). AS COISAS DE DEUS NÃO SÃO INCONSEQUUENTES! TÊM UM POR QUE. Ele tem cuidado de nós!

Como é difícil descansar nos deixar nos braços eternos do Senhor, não é? Nós gostamos do que é sólido, concreto, visível, do conhecido, do sabido... Não gostamos daquilo que não conseguimos dominar. Admitir o cuidado de Deus passa pelo reconhecimento de seu senhorio sobre nós. Isso significa abrir mão do controle que queremos ter sobre as situações de nossas vidas. Aí, sim, VAMOS APRENDER A NADAR!

"E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8.28).

“Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Todo-Poderoso descansará” (Sl 91.).

Espera tu pelo Senhor; anima-te, e fortalece o teu coração; espera, pois, pelo Senhor” (Sl 27,14).

UNEMADES/UFADES Posse da Diretoria da Regional Vitória

A UNEMADES - União de Esposas de Ministros das Assembléias de Deus no Espírito Santo - realizou, no dia 30 de abril (2008) a posse da Diretoria Regional de Vitória da UFADES - União Feminina das Assembléias de Deus no Espírito Santo. O evento se deu no templo da Assembléia de Deus em Vitória, presidida pelo Pr. Isack Samora.


Apesar da intensa chuva que caiu sobre a capital Capixaba, em véspera de feriado, houve o comparecimento de irmãs de muitas igrejas em Vitória. Da diretoria estadual estiveram presentes a irmã Nilce Gomes de Moura (Presidentes da UNEMADES/UFADES), Conceição Silva (3a. Vice-presidente), Marta Azevedo (Coordenadora Estadual de Eventos) e Maria Madalena Teixeira (Tesoureira). Compareceu também a irmã Marta Teodoro, Diretora da Regional Viana. Essa equipe de mulheres foi recepcionada pela irmã Ana Helena Samora (4a. Secretária da UNEMADES/UFADES), esposa do Pr. Isack Samora.

O culto, que foi dirigido pela irmã Madalena Teixeira, teve a participação de várias cantoras Capixabas e do Conjunto União - Regional Vitória. A Palavra do Senhor foi ministrada pela Miss. Marta Azevedo, cujo foco foi a necessidade de firmeza, constância e abundância na obra de Deus. Ao final, a Presidente, irmã Nilce, oficializou a posse da Diretoria Regional para o biênio 2008/2009:

Diretoras: Maria Madalena Teixeira e Siane Vieira;

Coordenadoras: Maria José Fernandes, Josenilce Santos, Sara Siqueira, Maria de Fátima, Ruth Sampaio, Esmenilda Costa Reis, Zila Couto, Dione Brito, Nilma Andrade, Elizângela Muniz, Maria Trancoso.

Teoureira: Joseli Fernandes;

Secretárias: Tânia Ferreira e Martha Neves

Regente do Conjunto União (Regional): Elaine Pereira e Léia Almeida;

Cerimonial: Sirlene Godoy e Siane Vieira;

Departamento Social: Maria José Gouvêia e Laura Freire;

Conselheiras: Helena Barreto, Isabel Ferreira e Osenir Pereira

Tomaram posse, ainda, 16 irmã na Equipe de Apoio.

"E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até a morte" (Ap 12.11).

sexta-feira, 2 de maio de 2008

DEZ DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO



Convocação a todas as componentes do MINISTÉRIO MÃES DO BRASIL a se engajarem nessa campanha que se propõe a mobilizar os cristão a empreenderem DEZ dias initerruptos de oração pelo mundo - DEZ DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO.

Essa vigília começa hoje, sexta feira, dia 02 e vai até o dia 11 de maio. Gente, é tempo de orar pelo Brasil e pelo mundo. Se queremos viver num país abençoado, se queremos deixar como legado para nossos filhos e netos um planeta receptivo para os seres humanos, precisamos tornar o nome do Senhor conhecido. Precisamos que Deus desperte a igreja no Brasil para sua responsabilidade como sal e luz.

Aos que acessam meu blog peço que convoquem seus amigos, familiares e igrejas a que participem desse movimento de oração.

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra" (2 Cr 7.14).

Maiores informações no site: www.cmo.org.br